O ensino da língua polonesa no Brasil: da escola dos colonos poloneses aos cursos de língua e literatura polonesa em universidades federais brasileiras


O ensino da língua polonesa no Brasil:

da escola dos colonos poloneses aos cursos de língua e literatura polonesa em universidades federais brasileiras

 

Zdzisław MALCZEWSKI SChr

 

O Brasil, que é o maior país da América do Sul e que ocupa 47% da área desse continente, tem desempenhado na história da nação polonesa um significado especial. Esse país, possuindo grandes possibilidades de desenvolvimento econômico e uma diversidade de riquezas naturais, tornou-se para muitos poloneses a sua segunda pátria, bem como uma área frequentemente visitada por diversos ativistas emigratórios, pesquisadores científicos ou missionários. O Brasil é, então, o país da América do Sul onde se estabeleceu o maior número de poloneses.

 

O grupo mais numeroso dos nossos emigrantes que escolheram o Brasil como seu destino foi o dos colonos. O início da colonização polonesa no Brasil ocorre no ano de 1869, quando um grupo de colonos poloneses se estabeleceu, juntamente com os alemães, no estado de Santa Catarina, na região de Blumenau (Brusque).

 

Segundo Ruy Christovam Wachowicz ─ que foi professor na Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba, e pesquisador da imigração polonesa no Brasil ─ a grande maioria (cerca de 95%) dos imigrantes era constituída pelos camponeses, que vinham ao Brasil atraídos pelos enviados do imperador com a promessa de que se tornariam proprietários de terras, que ganhariam de graça. Havia também outros motivos para emigrar a esse país.

 

Desde o início da colonização, após se estabelecerem nos lotes rurais que lhes eram concedidos, os colonos poloneses começaram a construir igrejas e escolas. Inicialmente, em todas essas escolas ─ nas condições simples e primitivas que elas apresentavam ─ o ensino se realizava somente em língua polonesa. O nível de ensino era bastante baixo. Em geral os primeiros professores eram colonos escolhidos pelos imigrantes em seu próprio grupo, dentre aqueles que conheciam melhor a língua polonesa. Professores profissionais só começaram a surgir em época posterior.

 

O desenvolvimento das escolas polonesas foi surpreendente. Por exemplo, em 1914 já funcionavam 73 escolas polonesas: no Paraná ─ 46 escolas com 1.860 alunos; no Rio Grande do Sul ─ 17 escolas com 425 alunos; em Santa Catarina ─ 9 escolas com 180 alunos; em São Paulo ─ 1 escola com número desconhecido de alunos. Essas escolas eram frequentadas por 2.465 alunos.

 

Com o correr do tempo, as aulas começaram a ser ministradas em polonês (à tarde) e em português (pela manhã). Nas localidades em que não havia outras escolas, as aulas matutinas dadas em português eram também frequentadas por filhos dos colonos locais não poloneses. Excepcionalmente, lecionava-se somente em polonês no longínquo interior, onde os professores eram pessoas adultas que desconheciam a língua portuguesa. As sociedades polonesas que funcionavam naquele tempo tinham como tarefa primordial a manutenção de uma escola polonesa local. O historiador polônico Ruy C. Wachowicz chamava as sociedades escolares de “sociedades culturais”. A essas sociedades eram atribuídos nomes de grandes vultos, meritórios para a nação polonesa ou ligados com a sua história.

 

O desenvolvimento das escolas polonesas e, consequentemente, do ensino da língua polonesa ocorre no período de entreguerras. Nesse período foram publicados no Brasil muitos livros que ajudavam no ensino da língua polonesa. Merecem menção as seletas de Konstanty Lech e Konrad Jeziorowski, publicadas ─ no mencionado período ─ pelo Gazeta Polska w Brazylii (Jornal Polonês no Brasil). Esses livros eram utilizados tanto pelas escolas pertencentes à “Kultura” como pelas pertencentes à “Oświata”.

 

Após 1920, para o fortalecimento da posição das escolas polonesas, surgiram duas associações de professores: a Associação Profissional Polonesa dos Professores das Escolas Particulares e a Associação dos Professores das Escolas Cristãs Polonesas. Com o correr do tempo, ambas as associações fundaram-se na única União dos Professores das Escolas Polonesas no Brasil. Essa união contribuiu em grande escala para a elevação do nível de ensino nas escolas polonesas no Brasil, sobretudo graças à publicação de uma série de manuais escolares em língua polonesa.    

 

O Estado Polonês renascido, após muitos anos de perda da sua autonomia política, começou a interessar-se pelo destino dos seus cidadãos que viviam no exterior. Até ao distante Brasil eram enviados professores para ajudarem aos pedagogos polônicos locais.

 

Além das escolas básicas, onde eram ensinadas as disciplinas fundamentais (língua polonesa, matemática), no período de entreguerras a comunidade polônica mantinha as seguintes escolas médias: a Escola Henrique Sienkiewicz em Curitiba; a Escola Nicolau Copérnico em Marechal Mallet, no estado do Paraná; a Escola Marechal Piłsudski em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, e a Escola Ladislau Reymont em Guarani das Missões, também naquele estado. Nos mencionados colégios, que correspondiam aproximadamente às séries superiores da escola de sete séries na Polônia, eram adicionalmente ensinadas matérias profissionais, como por exemplo a pedagogia. O objetivo disso era preparar os professores para as escolas fundamentais polono-brasileiras, em regra de três anos, raramente de cinco anos, bem como a preparação dos alunos para as apropriadas escolas médias brasileiras, a preparação para o trabalho nos escritórios, etc.

 

Um fator importante na preservação da língua polonesa eram os teatros, que funcionavam quase que junto a todas as escolas.

 

No período de entreguerras, foi também importante nesse sentido o funcionamento de bibliotecas permanentes e ambulantes, que atingiam as mais distantes colônias polonesas, trazendo ─ através do livro polonês ─ a cultura e a literatura aos nossos imigrantes e aos seus filhos. Um bom número de sociedades polonesas possuíam coleções de milhares de livros poloneses.

 

Um outro fator que sustentava e aprofundava o conhecimento da língua polonesa era a rica imprensa polonesa, lida e divulgada nas colônias polonesas, mesmo naquelas situadas a centenas de quilômetros das cidades. A imprensa polonesa no Brasil foi a expressão de um grande esforço da coletividade imigrante polonesa, que tinha por objetivo a preservação da identidade nacional. Foi também a manifestação da ação de diversas organizações polonesas que funcionavam no país. Atualmente, o único periódico publicado em língua polonesa no Brasil é o Echo Polonii Brazylijskiej (Eco da Comunidade Polônica Brasileira), editado desde 2009 pelo autor da presente apresentação.

 

Infelizmente, o período da nacionalização, durante o governo de Getúlio Vargas, interrompeu a partir de 1938 o bom desenvolvimento das escolas polonesas. Aliás, aconteceu a mesma coisa com outros grupos nacionais. Por força da legislação nacionalizadora, foram fechadas todas as escolas étnicas. No lugar delas deviam ser abertas escolas brasileiras. A esse propósito, o decreto do presidente Getúlio Vargas de 25 de agosto de 1939 “Sobre a adaptação dos brasileiros de origem estrangeira ao ambiente nacional” continha muitas ordens e proibições. Neste ponto, eu gostaria de citar apenas aquelas disposições desse decreto que mais atingiram os imigrantes preocupados com a identidade dos seus filhos. Todas as repartições e autoridades foram obrigadas a promover a plena assimilação ao ambiente nacional dos brasileiros de origem estrangeira. O decreto recomendava o ensino da língua portuguesa e a sua utilização, bem como o ensino da história e o ingresso dos cidadãos em associações patrióticas, além de outros meios que deviam ser utilizados a fim de formar uma consciência nacional única e comum. Além disso, o decreto ordenava que fossem abertas escolas brasileiras nas localidades habitadas por estrangeiros. Podiam ser professores nessas escolas somente aqueles que se comprometessem com a realização dos propósitos do mencionado decreto. Exigia-se que fosse incorporado ao exército o maior número possível de filhos dos imigrantes, especialmente às unidades militares que se encontrassem fora da região em que eles residiam. Recomendava-se a realização de inspeções nas regiões colonizadas por estrangeiros. Além disso, nenhuma escola podia ser mantida por estrangeiros, com a exceção das escolas mantidas por congregações religiosas que possuíssem escolas em outros países; essas escolas não podiam estar relacionadas com qualquer nacionalidade. O decreto proibia a utilização de línguas estrangeiras em locais públicos, nos quartéis e durante o serviço militar. Igualmente nas igrejas, os sermões deviam ser pronunciados na língua nacional, ou seja, em português.

 

Segundo dados referentes ao ano 1937 (antes da nacionalização), constata-se que nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul os imigrantes poloneses possuíam: 293 escolas leigas e 37 escolas religiosas (com 142 escolas registradas e 88 escolas não registradas). Nessas escolas lecionavam 287 professores poloneses. O ensino em língua polonesa envolvia 9.316 alunos. E em escolas não polonesas estudavam 4.636 crianças polonesas. Neste ponto é preciso enfatizar a atividade social dos nossos colonos, que se comprova, por exemplo, pelo número das sociedades polonesas atuantes: 491. Dentre elas, 334 mantinham escolas polonesas.

 

À nacionalização da sociedade brasileira deve ser atribuída a responsabilidade pela destruição de meio século da bagagem cultural, espiritual e intelectual dos poloneses, bem como pela interrupção da influência educativa das sociedades polonesas nos ambientes poloneses espalhados no interior do país. Além disso, a geração jovem foi privada do acesso à escola polonesa, e na maioria dos casos, em razão da falta da escola brasileira, foi condenada a voltar ao analfabetismo. Com o correr do tempo, porém, as rigorosas disposições nacionalizadoras começaram a ser cada vez menos observadas.

 

Segue-se o período da II Guerra Mundial, e depois o tempo da ditadura militar. Surge um vácuo de quase 50 anos no ensino da língua polonesa.

 

Nos anos oitenta do século passado ocorre uma suavização da ditadura. Aos poucos, aqui e acolá, inicia-se a introdução do ensino da língua polonesa nas escolas públicas. Nos últimos anos cresceu o número das localidades em que nas escolas municipais foi introduzido o ensino da língua polonesa. Atualmente, dentro do Brasil existem 27 unidades onde se realiza o ensino da língua polonesa. A sua relação detalhada se encontra no anexo à presente comunicação.

 

Um grande sucesso foi o fato de que, desde março de 2009, iniciou a sua atividade o primeiro curso superior de língua e literatura polonesa no continente latino-americano. Trata-se da cátedra de língua e literatura polonesa que surgiu na Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba. O eminente aniversariante de hoje, o Prof. Dr. Władysław Miodunka, teve uma contribuição importante para que na capital da comunidade polônica brasileira tenhamos a possibilidade de apresentar a beleza da nossa literatura e de ensinar a língua polonesa. É significativo que não apenas jovens representantes da colônia polonesa, mas também estudantes brasileiros de outras origens são ali familiarizados com a beleza da língua e da literatura polonesa.

 

Com certeza o dia 27 de abril de 2011 já entrou na história dos contatos intelectuais entre a Polônia e o Brasil. Nesse dia ocorreu a inauguração de um outro curso superior de língua e literatura polonesa, ou seja, da cátedra Cyprian Norwid, no Instituto de Literatura na Universidade de Brasília (UnB), na capital do país. Tornou-se o primeiro diretor dessa cátedra o Prof. Henryk Siewierski ─ professor titular dessa universidade e diplomado pela Universidade Jagiellônica de Cracóvia. A abertura dessa cátedra foi o fruto dos empenhos e dos esforços desse eminente professor polonês. Igualmente o embaixador da Polônia no Brasil, Dr. Jacek Junosza Kisielewski, envolveu-se ativamente na realização desse projeto importante para os nossos países. A embaixada polonesa apoia a atividade da mencionada cátedra, que desenvolve também o diálogo, o conhecimento da cultura polonesa e brasileira. Da mesma forma que na Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba, também na Universidade de Brasília (UnB), na capital do país, estudantes brasileiros, e entre eles também representantes da comunidade polônica, conhecem a riqueza da nossa literatura e a beleza da nossa língua.

 

Após a entrada da Polônia ao programa brasileiro Ciência sem Fronteiras, em outubro de 2013, intensifica-se o interesse pela língua polonesa no Brasil. Igualmente a sucessiva edição da Jornada Mundial da Juventude, que deve realizar-se no próximo ano em Cracóvia, desperta entre os jovens polônicos, bem como entre os brasileiros, o interesse pela língua polonesa. Além dos núcleos oficiais onde se pode ter acesso ao ensino da língua polonesa, surgem cada vez mais lugares onde são ministrados cursos particulares (com frequência gratuitos) de língua polonesa.

 

Mencionei no início da minha apresentação o primeiro grupo de colonos poloneses. Gostaria aqui de dedicar um instante de atenção a Jerônimo Durski. Sua família estabeleceu-se em 1851, juntamente com colonos alemães provenientes da região de Poznań, na Colônia Dona Francisca (atual Joinville). Músico e professor por profissão, Durski não tinha entre os alemães condições adequadas para a prática da sua profissão. Por isso, por volta de 1863, mudou-se ao Paraná e fixou residência, com sua família, em Vila do Príncipe (atual Lapa). Jerônimo Durski é considerado o primeiro polonês que fixou residência no Paraná. É também tido como o primeiro professor proveniente da Polônia que lecionou a língua portuguesa numa escola pública do estado do Paraná. Em período posterior, por um decreto do presidente da província do Paraná, Adolfo Lamenha Lins, ele foi transferido para dirigir a primeira escola pública polonesa, fundada em 1877 na colônia Órleans (que atualmente é um bairro de Curitiba). Com o passar do tempo, Durski trabalhou como professor em diversas colônias polonesas no Paraná e é chamado o “Pai das escolas polonesas no Brasil”. Ele foi também o primeiro a redigir para as escolas no Brasil a cartilha intitulada Elementarz dla szkół polskich w Brazylii (Cartilha para as escolas polonesas no Brasil). Tratava-se de um manual editado em língua polonesa e portuguesa, destinado não apenas às escolas polonesas, mas também aos poloneses que quisessem aprender a língua do país em que se haviam estabelecido. O mencionado manual foi publicado em 1893 em Curitiba e em Poznań. Jerônimo Durski, um professor poliglota raro naqueles tempos, lecionou em língua polonesa, portuguesa e alemã.

 

Um outro polonês que se preocupou com o ensino da língua polonesa em meio aos nossos emigrados foi o Pe. José Joaquim Góral (vicentino, primeiro redator do jornal Lud ─ O Povo, articulista). Ele veio ao Brasil no dia 8 de agosto de 1911. Em 1921 tornou-se redator do jornalLud, em Curitiba. Após a organização desse novo periódico, que surgiu para substituir o fechado Polak w Brazylii (O Polonês no Brasil), tornou-se pároco em Abranches (atualmente um bairro de Curitiba). Além do trabalho estritamente pastoral, desenvolveu também uma diversificada atividade social, cultural e editorial. Organizou, por exemplo, a atividade da Sociedade Oświata (Educação). Escreveu e publicou quinze livros. Dentre eles, em razão da temática da atual conferência, merecem ser lembrados: Zasady polskiej pisowni i interpunkcji (Fundamentos da ortografia e pontuação polonesa) ─ 1922; Mała gramatyka języka portugalskiego wraz z rozmówkami dla szkół i samouków (Pequena gramática da língua portuguesa juntamente com manual de conversação para as escolas e os autodidatas) ─ 1924; Słownik portugalsko-polski (Dicionário português-polonês) ─ 1927; Rozmówki polsko-portugalskie, podane z akcentem i wymową (Manual de conversação polonês-português, fornecido com acentuação e pronúncia) ─ 1928; Słownik polsko-portugalski (Dicionário polonês-português) ─ 1930; Gramatyka języka portugalskiego (Gramática da língua portuguesa) ─ 1931; Gramática elementar da Língua Polonesa (Podstawowa gramatyka języka polskiego) ─ 1953.

 

Uma terceira pessoa que merece ser lembrada neste ponto é o Prof. Mariano Kawka, filho de imigrantes poloneses, por muitos anos professor no sistema estadual de ensino do estado do Paraná e no Centro Universitário Campos de Andrade ─ UNIANDRADE, em Curitiba. Falo dele porque redigiu e publicou em 1984 o Dicionário português-polonês / Słownik portugalsko-polski, mais de meio século após o dicionário do Pe. Góral. Posteriormente, em 1999, publicou o Brazylijski słownik polsko-portugalski / Dicionário brasileiro polonês-português. Ambos os dicionários foram publicados em Curitiba pela Gráfica Vicentina Ltda. (editora do jornal Lud). O Prof. Kawka promoveu uma atualização de ambos os dicionários e no ano corrente de 2015 foram publicados, em Varsóvia, o Słownik portugalsko-polski (wariant brazylijski) / Dicionário português-polonês (variante brasileira) e o Słownik polsko-portugalski (wariant brazylijski) / Dicionário polonês-português (variante brasileira). Simultaneamente, ambos os dicionários foram publicados num único volume (Dicionário polonês-português / português-polonês ─ Słownik polsko-portugalski / portugalsko-polski) pela Editora Rodycz & Ordakowski Editores, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Graças ao esforço do Prof. Mariano Kawka, tanto a coletividade polônica como os brasileiros têm atualmente a possibilidade de utilizar-se de um dicionário que contém a coleção fundamental do léxico polonês e português utilizados atualmente.

 

Concluindo a minha apresentação, gostaria de observar que nos últimos anos a coletividade polônica no Brasil, aliás da mesma forma que esse próprio país de residência dos nossos colonos e dos seus descendentes, está passando por múltiplas e rápidas transformações. Não cabe aqui a sua análise detalhada. Quero apenas chamar a atenção para duas realidades. A primeira diz respeito à diminuição das missas celebradas em língua polonesa. Embora continue existindo o apego da comunidade polônica brasileira à fé católica e à demanda da participação em seu culto religioso, os valores relacionados com a nossa tradição religiosa polonesa e com os seus costumes devem ser transmitidos em língua portuguesa. O outro fato é o aumento de lugares e pessoas interessados na aprendizagem da língua polonesa. Parafraseando a frase inicial do Hino Nacional polonês, pode-se afirmar sem medo de errar que no Brasil “a língua polonesa ainda não pereceu” e tem diante de si um futuro promissor! Obrigado pela atenção!

 

 

Cursos de língua polonesa no Brasil

 

DISTRITO FEDERAL - DF

Universidade de Brasília (UnB), Brasília - DF

Instituto de Letras - Cátedra Cyprian Norwid

Endereço: Campus Universitário Darcy Ribeiro, Brasília - DF, CEP 70910-900

Telefone: Geral (0055 61) 3107-3300, Letras: (0055 61) 3107 6802 / 6803 / 6804 / 6805

E-mail: ild@unb.br

Página web: http://www.il.unb.br

 

PARANÁ

Universidade Federal do Paraná - Curso de Letras Polonês

Departamento de Letras Estrangeiras Modernas

Rua General Carneiro, 460 - 9º andar - sala 914

Curitiba-PR

www.ufpr.gov.br

 

Universidade Federal do Paraná - CELIM

Centro de Línguas e Interculturalidades

Rua Dr. Faivre, 405 - sala 400

Curitiba-PR, CEP 80060-140

Fone: (41)3360-5101

E-mail: celim.xv@ufpr.br

 

Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba-PR

Curso de Letras (Letras Polonês - licenciatura e bacharelado)

Endereço: UFPR Edifício Dom Pedro I

Rua General Carneiro, 460 - 11º andar

Curitiba - PR, CEP 80060-150

Telefone: (005541) 3360-5096

E-mail: delin@ufpr.br

Página web: http://www.humanas.ufpr.br/portal/letras/graduacao

 

Colégio Estadual do Paraná - CELEM

Av. João Gualberto, 250

Curitiba-PR - 80030-000

Fone: (41) 3304-8975

Inscrições: http://www.infocep.com.br/celem/form.php

 

Braspol - Núcleo Colônia Cristina

Araucária-PR

E-mail: adamwilinski@ig.com.br

 

Escola Municipal Reino da Loucinha

Campo Largo - PR

E-mail: mvzportela@gmail.com

 

Braspol - Núcleo Irati

Irati - PR

E-mail: Nelsi Antonia Pabis: nelsipabis@gmail.com

casadacultura_irati@yahoo.com.br

 

Colégio São Mateus

São Mateus do Sul - PR 83900-000

E-mail: iriojanoski@yahoo.com.br/ karolinka_sms@yahoo.com.br

 

Colégio Estadual Estanislau Wrublewski

Av. Principal, s/n

Santana / Cruz Machado - PR 84623-000

Fone: (42)3551-1101

E-mail: estanislauwrublewski@yahoo.com.br

 

Associação Cultural Polono-Brasileira Karol Wojtyła

União da Vitória - PR

E-mail: maristela_fronczak@hotmail/com / luiza@anviase.com.br

 

RIO DE JANEIRO - RJ

Sociedade Beneficente Polonia

Rua das Laranjeiras

 

Polska Parafia Personalna pw. Matki Bożej Jasnogórskiej

Rua Marquês de Abrantes, 215

Rio de Janeiro - RJ

 

RIO GRANDE DO SUL

Braspol - Núcleo Áurea

Áurea - RS

E-mail: juntaaurea@itake.psi.br

 

Escola Municipal de Ensino Fundamental Agrícola de Áurea

Áurea-RS

E-mail: casa_do_imigrante@yahoo.com.br

 

Centro Comunitário João Paulo II

Casca - RS

E-mail: braspolcasca@yahoo.com.br/ joao81901@hotmail.com

 

Braspol - Núcleo Caxias do Sul

Caxias do Sul - RS

E-mail: braspolcaxias@gmail.com/ ivone.marin18@gmail.com

 

Centro de Língua e Cultura Polonesa - CLCP

Erechim - RS

E-mail: leluto747@hotmail.com/ anapopoaski@gmail.com

 

Casa de Cultura Helena Carolina

Escola Municipal de Ensino Fundamental São José

Escola Municipal de Ensino Fundamental Clemente Soltis

Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Antônio Jaskulski

Escola Municipal de Ensino Fundamental Nossa Senhora Auxiliadora

Escola Municipal de Ensino Fundamental São Estanislau

Guarani das Missões - RS

E-mail: moises.marczewski@hotmail.com/ helena-carolina@bol.com.br/ pm.zalewsk@bol.com.br

 

Sociedade Polônia

Porto Alegre - RS

E-mail: socpol.ez@terra.com.br/ pauloratki@hotmail.com

 

Sociedade Cultural Águia Branca

Rio Grande - RS

E-mail: diretoria@sociedadeaguiabranca.com.br/ analugin@gmail.com

 

 

SANTA CATARINA

Itaiópolis – Alto Paraguaçu

Parafia św. Stanisława Biskupa i Męczennika

 

Irineópolis

Núcleo Escolar Presidente Adolfo Konder

 

Sociedade Polônia

Rua João Pinto, 30

Florianópolis - SC 88010-460

Fone: (48) 3222-6680

E-mail: advreinaldo@terra.com.br

 

Sociedade Águia Branca

Criciúma - SC

E-mail: milakwp@ibest.com.br/ amilack@brturbo.com.br

 

Sociedade Varsóvia

São Bento do Sul - SC

E-mail: edvinosbs@hotmail.com/ kotovicz_gn@yahoo.com.br/ rosangelaruda@gmail.com

 

Associação de Moradores de Nova Galícia

União da Vitória - SC

E-mail: andresawronski@yahoo.com.br

 

SÃO PAULO - SP

Escola de Língua Polonesa João Paulo II,

São Paulo -SP

Endereço: Rua Alegrete, 168, São Paulo

Telefone: (00 55 11) 95432-4369

E-mail: aulasdepolones@yahoo.com.br

Página web: http://www.portalpolonia.org

 

 

Bibliografia

 

Arquivo de Roman Skowroński, no Rio de Janeiro: Textos datilografados da Legação Polonesa no Brasil, especialmente do período de atividade do legado Tadeusz Skowroński (pai de Roman).

 

Ibidem, Documento do Consulado Geral em Curitiba Analiza obecnych stosunków i warunków życia organizacyjnego wychodźstwa polskiego na tle nacjonalizacji Brazylii, anexo ao n. 3-Br/18. SG/DR.

 

CALDAS BRANDÃO, A. Legislação de estrangeiros. Rio de Janeiro, 1950.

 

GŁUCHOWSKI, K. Materiały do problemu osadnictwa polskiego w Brazylii. Warszawa, 1927. [Tradução portuguesa: Os poloneses no Brasil ─ Subsídios para o problema da colonização polonesa no Brasil. Porto Alegre, 2005.]

 

MALCZEWSKI, Z. Obecność Polaków i Polonii w Rio de Janeiro. Lublin, 1995.

 

_____. Słownik biograficzny Polonii brazylijskiej. Warszawa, 2000.

 

_____. Ślady polskie w Brazylii / Marcas da presença polonesa no Brasil. Warszawa, 2008.

 

_____. Polonii brazylijskiej obraz własny. Zapiski emigranta (2007-2010). Warszawa, 2010.

 

OSTOJA ROGUSKI, B. Um século de colonização polonesa no Paraná. Boletim do Instituto Histórico, Geográfico e Etnográfico Paranaense, t. XXVIII. Curitiba, 1976.

 

PARADOWSKA, M. Podróżnicy i emigranci. Szkice z dziejów polskiego wychodźstwa w Ameryce Południowej. Warszawa, 1984.

 

VIANNA, H. História do Brasil, t. II. São Paulo, 1961.

 

WACHOWICZ, R. Ch.; MALCZEWSKI, Z. Perfis polônicos no Brasil. Curitiba, 2000.

 

www.kurytyba.msz.gov.pl

 

Entrevista:

PAWLOWSKI, Ludmila ─ professora de língua polonesa no Estado de Santa Catarina.

 

 

 

 

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